Confesso, ofereci uma caixa com um número simbólico de cartas destas ao meu namorado no seu aniversário para complementar a vulgaridade do outro presente. Ele adorou (acho eu) e até me deu jeito, porque algumas das cartas nos ajudaram em momentos mais difíceis. Neste Natal, optei por lhe oferecer algo que ele estava farto de dizer que queria fazer (não digo o que é, lamento João). Este é o tipo de presente que quanto mais trabalhado for, mais impacto terá na vida de quem o recebe.
Acho lindos estes jarros com trezentos e sessenta e cinco motivos para sorrir! Nunca tive a paciência para fazer um, mas talvez o faça no meu próximo aniversário de namoro. O João, o meu namorado, até merece, ele é um querido e tal, e, já que não dá para viver sem ele, ofereço-lhe algo que simbolize aquilo que ele é para mim.
Só tenho umas coisinhas a dizer, então, peço desculpa pela demora (mais uma vez), mas deram-se tempos atribulados aqui, na minha vida, e há que organizar prioridades. Depois, não vale a pena fazerem estes presentes bonitos e tal se não derem amor! O Natal é amor, não é consumismo, nem egoísmo, nem todas essas coisas negativas. Já que não dá para sermos queridos todos os dias, sejam queridos no Natal!
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Como sabes, já andava muitoooo ansiosa por este post desde novembro 😉 Fico contente por saber que estás bem o suficiente para escrever este post lindo. Bjs
Ownnt, obrigada Margarida! Pois, não eras a única ansiosa pelo post xD